O sincronismo no nome Antônio na vida de Renata de Almeida Oliveira a fez produzir uma série de trabalhos culturais. A produtora cultural possui entre muitos títulos o de mestrado e Doutorado em Memória Social pela UNIRIO, além do Mestrado em Educação, Comunicação e Cultura, e Comunicação e Cultura em Periferias Urbanas pela UERJ e graduada em História pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e Pedagogia pela Universidade Veiga de Almeida.
Desenvolvendo uma pesquisa para o trabalho acadêmico em 2013, um estudo de caso, surgiu logo depois em 2014 o primeiro documentário. Já em 2016, Renata, foi a Portugal, mas precisamente a Lisboa para realizar o registro de pesquisa sobre as festas onde Santo Antônio nasceu, o que é um ponto principal de aspectos comparativos entre a festas em Lisboa e no município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.
De todo esse trabalho surgiu o documentário “Memórias da Devoção: Fé e Festividade em Duque de Caxias”, que mostra a Festa de Santo Antônio no cenário de pós-pandêmico. Neste trabalho, a produtora cultural, entrevistou diversas pessoas, as senhoras que distribuem o tradicionais pãezinhos e barraqueiros.
Com destaque para a participação do Padre Renato Gentile que em seu depoimento afirma que “a Festa de Santo Antônio ganha às ruas que virão uma extensão da Igreja e defende que o foco da festa é e será sempre o glorioso Santo Antônio”.
A Festa de Santo Antônio em Duque de Caxias recebe aproximadamente cerca de 200 mil pessoas por dia, e o documentário registra a retomada da economia pós-pandêmica.
O documentário é um exemplar dos Editais da Lei Paulo Ramos (Duque de Caxias), da Lei Paulo Gustavo (Governo Federal) e do Governo do Estado do Rio de Janeiro.
Atualmente Renata é professora auxiliar no Programa de Pós-Graduação em Humanidades, Cultura e Arte da Unigranrio e professora substituta na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ/FEBF).